Acordo num sobressalto uma claridade forte invade meu ataúde, meus olhos teimam em se acostumar com a luz, o mais estranho é que não era a luz do luar, a qual eu estava acostumado pois me acompanhava a séculos.
Levantei-me sem medo e sai, olhei ao redor estava no meio de um dia muito claro e quente onde ia cominhando e me sentia muito bem...bem até demais.
O calor invadia cada poro do meu corpo já a muito esquecido, a brisa ondulava meus cabelos eu que já não lembrava como isso era bom. Estava acostumado com os ventos apenas de noites de tempestades e relãmpagos onde reinava apenas a escuridão, e os roedores ao meu redor rastejando em meio a poeira do chão trincado pela ação do tempo eram meus únicos companheiros.
Os sons dos pássaros não eram aqueles que cantavam a noite nas sepulturas e nos galhos retorcidos das velhas árvores em volta de meu lar quebrando o silêncio com sua sinfonia melancolica de morte e agouro.
Continuei andando estava num campo verde...
Nossa como era amplo e lindo!
Era tudo estranho de mais , e a luz do sol não feria, cheguei a me questionar, como teria saido daquele pesadelo no qual você me colocou com seu beijo naquela noite?
Desde então eu vagava a esmo a procura de uma resposta a qual não encontrava, apenas despertava na noite seguinte de um sono sepulcral.
Lembro-me que havia me dito que seria livre e teria a eternidade a minha disposição, faria qualquer coisa que quisesse pois bem onde está a liberdade então?
O sol brilhava nas águas de um riacho cristalino e apressado vi no reflexo meu rosto, como era belo...aquilo que um dia havia perdido.
estava realmente livre agora?
...
Ouço sinos dobrando ao longe tenho medo de abrir os olhos, mas o faço...um sonho apenas um mero sonho!
Levanto-me e saio de meu ataúde abro os portões enferrujados da minha prisão, e caminho, falta pouco a luz virá logo...caminho então o mais longe possivel do meu abrigo do sol e me vejo correndo, logo por traz de um árvoredo ele nasce, com sua beleza destruidora ouvi dizer que ele está na sua época mais quente mais intensa, eu que já havia esquecido como era ser aquecido por tal força, ele toca meu corpo com seus ráios, fachos de luzes explodem como prismas e refletem cada desejo, cada sonho que de mim foram arrancados...
O calor invadia cada poro do meu corpo já a muito esquecido, a brisa ondulava meus cabelos eu que já não lembrava como isso era bom. Estava acostumado com os ventos apenas de noites de tempestades e relãmpagos onde reinava apenas a escuridão, e os roedores ao meu redor rastejando em meio a poeira do chão trincado pela ação do tempo eram meus únicos companheiros.
Os sons dos pássaros não eram aqueles que cantavam a noite nas sepulturas e nos galhos retorcidos das velhas árvores em volta de meu lar quebrando o silêncio com sua sinfonia melancolica de morte e agouro.
Continuei andando estava num campo verde...
Nossa como era amplo e lindo!
Era tudo estranho de mais , e a luz do sol não feria, cheguei a me questionar, como teria saido daquele pesadelo no qual você me colocou com seu beijo naquela noite?
Desde então eu vagava a esmo a procura de uma resposta a qual não encontrava, apenas despertava na noite seguinte de um sono sepulcral.
Lembro-me que havia me dito que seria livre e teria a eternidade a minha disposição, faria qualquer coisa que quisesse pois bem onde está a liberdade então?
O sol brilhava nas águas de um riacho cristalino e apressado vi no reflexo meu rosto, como era belo...aquilo que um dia havia perdido.
estava realmente livre agora?
...
Ouço sinos dobrando ao longe tenho medo de abrir os olhos, mas o faço...um sonho apenas um mero sonho!
Levanto-me e saio de meu ataúde abro os portões enferrujados da minha prisão, e caminho, falta pouco a luz virá logo...caminho então o mais longe possivel do meu abrigo do sol e me vejo correndo, logo por traz de um árvoredo ele nasce, com sua beleza destruidora ouvi dizer que ele está na sua época mais quente mais intensa, eu que já havia esquecido como era ser aquecido por tal força, ele toca meu corpo com seus ráios, fachos de luzes explodem como prismas e refletem cada desejo, cada sonho que de mim foram arrancados...
A liberdade enfim!
O sol nunca pensei que fosse tão bom...
Tão...
Bommm...
(R.Raven)
O sol nunca pensei que fosse tão bom...
Tão...
Bommm...
(R.Raven)
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